"Felicidade, confiança na vida e em si mesma, tranquilidade para lidar com os problemas, segurança para conduzir a carreira, criatividade... Não se trata de um curso de aperfeiçoamento pessoal, muito menos de um manual de autoajuda. Estamos falando da dança, que, além de fazer um bem enorme para a alma, deixa o corpo bonito, a postura alinhada e os movimentos elegantes. As três mulheres que você vai conhecer aqui - que nunca foram fãs de academia - estavam buscando uma atividade para manter a forma. E descobriram que a dança é muito mais do que isso!"
Revista Boa Forma
Esta é uma matéria da revista Boa Forma que achei muito interessante compartilhar com vocês, como algumas já sabem, minha grande paixão é a dança, mais precisamente a arte da Dança do Ventre... bom, minha história vem no final do post, mas antes, gostaria que vocês lessem o relato destas 3 mulheres....
"Sempre fui muito agitada, do tipo que não para um minuto sequer. Mas, assim que minha filha nasceu, passei a ficar boa parte do tempo em casa, cuidando dela. Depois de um ano, resolvi que estava na hora de dedicar mais tempo para mim mesma. Naquela época, o clube que freqüento começou a oferecer aulas de dança do ventre, atividade que sempre me interessou. A solução foi perfeita. Dançar se tornou uma válvula de escape. Era a minha oportunidade para relaxar, fazer novas amizades e, principalmente, me redescobrir enquanto mulher. Os movimentos suaves e graciosos afloraram minha feminilidade, escondida pelo papel de mãe. Passei a prestar atenção em mim mesma e me tornei mais vaidosa. A cada dia, me sentia mais bonita e sensual. O benefício estético veio na forma de pernas firmes e uma barriga bem desenhada, mas, por incrível que pareça, isso estava em segundo plano. Com a dança, aprendi que, para ser bonita, é preciso se sentir bonita, e isso, acima de tudo, é uma conquista de cada uma de nós."
Vanessa de Castro
33 anos, produtora de moda
Modalidade: dança do ventre, que faz há nove anos, duas vezes por semana
Altura: 1,58 metro
Peso: 50 quilos
Maria Claudia Garrone
32 anos, arquiteta
Modalidade: balé clássico, que faz há seis anos, três vezes por semana
Altura: 1,75 metro
Peso: 57 quilos
"Dou aula de educação física para adolescentes, sempre tive contato com diversos tipos de exercícios, mas nunca fui fã de academia. E, sendo sincera, apenas a ioga e o pilates, que fiz por algum tempo, foram capazes de despertar meu interesse. Como sempre gostei de arte, fui buscar na dança moderna uma forma de aprimoramento profissional, pois já sabia que a atividade me traria mais flexibilidade e consciência corporal. O que não imaginava, no entanto, é que a dança se tornaria tão importante para mim. Encontrei nela o equilíbrio perfeito entre uma atividade física e artística, algo que buscava há anos. O resultado foi que ganhei alegria e satisfação, me tornando uma mulher mais comunicativa, desinibida e criativa. Sinto que descobri outra maneira de me expor para o mundo - fiquei mais confiante e segura. E isso me trouxe ótimos benefícios, tanto pessoal quanto profissionalmente: minha capacidade de concentração melhorou e passei a organizar melhor minhas tarefas. Além disso, ainda conquistei um corpo mais bonito e atraente, que reflete meu novo estilo de vida."
Vivian Trivelin
30 anos, professora de educação física
Modalidade: dança moderna, que faz há seis anos, três vezes por semana
Altura: 1,64 metro
Peso: 54 quilos
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" Sempre gostei de dançar, minha primeira experiência foi no balé, como toda a menina, mas não me vi muito neste estilo, depois passei pela Ginástica Rítmica, mas minha pouca flexibilidade não me levou muito longe, mais tarde tentei o Jazz e amei!Mas acabei me mudando do Brasil e parei de dançar, depois vieram os estudos, faculdade, trabalho e minha vontade ficou de lado. Sempre soube que atividade física é indispensável, não importa o tipo, mas nunca me encontrei em nenhuma como a dança.
Por isso há 3 anos resolvi voltar a dançar, mas não tinha certeza do estilo, então agendei várias aulas experimentais. A primeira seria dança do ventre, e ali mesmo fiquei. Não precisava procurar outra, sem querer descobri uma grande paixão. Algo que nunca pensei que fosse sentir por alguma atividade física, é algo viciante, que meu corpo e minha alma sentem falta!
Confesso que no inicio não foi fácil, como qualquer atividade nova, mas com o tempo e muita dedicação, posso dizer que cheguei a um degrau que nunca pensei que fosse alcançar, mas ainda quero subir mais!
Para mim, cada aula é um desafio, uma nova experiência e é isso que me fascina!
A dança do ventre me fez mais vaidosa, me deixou mais feminina, definiu mais meu corpo, sem falar que melhorou demais minha coordenação motora e flexibilidade.
Bom, não importa o tipo de dança você escolha, mas faça com a sua alma que o resultado virá...
Raquel Huewes Hering
32 anos, estilista
Modalidade: dança do ventre, que faz há três anos, três vezes por semana
Altura: 1,67 metro
Peso: 51 quilos
Fonte fotos:
http://balletnataliamoura.blogspot.com/
http://diegosilvaparatodos.blogspot.com
12 comentários:
Que bacana! Parabéns!! bjuss
Oi, vc já me falou onde vc faz, mas eu me esqueci. vc pode me informar novamente, onde vc faz a aula de dança? Amo dançar, a minha alma sente falta quando não danço.Bjs Katia
Que postagem legal...e isso aí, precisamos incentivar os outros e a nós mesmas com coisa boas...bjs
a dança tambem tem grande influencia na minha vida , minha irmã faz ballet classico a 8 anos .
parabéns .
http://blogdakarinadelima.blogspot.com/
Olá!! Tbm adooooro a dança do ventre!Inclusive, neste domingo, estaremos fazendo um espetáculo no Teatro Carlos Gomes pra comemorar os 15 anos da minha profe!!
Beijos
A Dança é realmente uma terapia (além de deixar o corpo mais forte e bonite que qualquer musculação!). Tenho 33 anos e faço ballet clássico até hoje, desde os 5 anos. Sem exageros, posso dizer que é parte da minha vida.
Antigamente ensaiava finais de semana, feriados, viajava com o grupo de dança... respirava, comia e dormia ballet. Hoje não tenho mais toda essa disponibilidade: tenho um escritório, meu marido, meu filho, e todos exigem bastante dedicação. Mas não posso ficar triste, digo que encontrei meu ponto de equilíbrio. Tenho as coisas que quero, e as coisas que quero são as que eu tenho. É muito bom se descobrir assim.
Eu AMEI o post, sério!
Vou já me matricular...
Beijos
PS: Passa lá no blog, tem sorteio de uma bolsa bapho Cambridge Satchel
menina, linda a matéria! dá até vontade de sair dançando por aí também... fiz balé por um tempinho, mas não me encontrei por lá não :/
adorei o blog e já estou seguindo, passa lá no meu pra conhecer e se gostar, curte minha página no face :)
beijo,
gabi machado
http://efusivamentedeselegante.blogspot.com
Adooorei o blog , e a aparência então , tá lindooo o blog !
seguindo. Segue ? http://fashionforyoou.blogspot.com
Adoro!
Sempre fiz ballet e com certeza mudou a minha vida tbm!! :)
Beijos
http://boletimchic.com/
Raquel, encontrei teu blog agora, paseando por ai. Me interessei pela dança do ventre, pois também recomecei a dançar recentemente, só que jazz. Aí vi que você é de Santa Catarina e resolvi te perguntar de onde. Aí (essa explicação está ficando longuíssima) vim aqui nos comentários e encontrei minha prima Katia, de Blumenau. Tudo isso pra te perguntar se voce sabe de algum lugar que tenha dança do ventre em Curitiba.
Ufa! Ah, e te convidar a conhecer o meu blog.
Jô
Raquel, obrigada pela dica da grife em Curitiba. Vou me informar.
Jô
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